Atenas
E.U.A
Istambul
[A agitação grega já se espalhou por várias partes do mundo. Desde a morte do jovem Alexis Grigoropoulos, morto por um policial, em cerca de 30 países já foram realizadas algum tipo de manifestação. A seguir um registro das ações realizadas ontem e anteontem, marcadamente, em frente às representações diplomáticas gregas.]
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Espanha
Em Madrid, centenas de manifestantes desfilaram perto da Gran Via, tendo atacado instalações da Polícia Municipal, bancos e lojas. Foram detidas cinco pessoas.
Fotos: http://www.lahaine.org/index.php?p=34766
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Em Madrid, centenas de manifestantes desfilaram perto da Gran Via, tendo atacado instalações da Polícia Municipal, bancos e lojas. Foram detidas cinco pessoas.
Fotos: http://www.lahaine.org/index.php?p=34766
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Em Barcelona, foram cerca de 800 as pessoas que se concentraram na Praça Universidade, tendo-se também registrado alguns confrontos com a polícia. Onze pessoas, dentre elas uma jovem grega, foram presas durante a manifestação.
Fotos: http://www.lahaine.org/index.php?p=34771
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Fotos: http://www.lahaine.org/index.php?p=34771
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Um grupo espontâneo de pessoas se concentrou em frente ao Consulado grego em Bilbao.
Crônica das duas concentrações celebradas em Sevilha
Foram realizadas duas concentrações em apoio à luta dos companheiros gregos e contra o Estado e sua violência, e em memória de Alexis.
Pela manhã, se realizou uma concentração nas portas da Prefeitura de Sevilha, em recordação à Alexis Grigoropoulou, e posteriormente se organizou uma assembléia para preparar a mobilização da tarde, que ia ser realizada nas portas da Delegacia de Polícia da Alameda de Hércules.
Já de tarde, uma centena de solidários foram se juntando nas portas da delegacia e se cantavam consignas em recordação ao nosso companheiro Alexis, e onde finalmente se leu um manifesto. Posteriormente, os compas se dirigiram para o centro da cidade, para expressar nossa raiva e indignação ante a contínua manipulação dos meios burgueses e a violência do Estado, com suas forças repressivas em primeira linha.
Desde aqui, não podemos deixar de dizer que violência chama a violência, e não se pode pretender que frente à violência extrema do Estado não haja respostas violentas, porque não existe "justiça" por um assassinato, e a raiva que está se materializando nestes dias nas cidades gregas é responsabilidade de quem reprime, não de quem está se rebelando frente a repressão.
Durante mais de duas horas, os manifestantes marcharam pelo centro da cidade para acabar na Praça del Pumarejo, onde os companheiros agradeceram aos participantes pela sua presença e apoio, e que isto sirva de ânimo aos companheiros e companheiras da Grécia, e que se estenda a solidariedade a todos os rincões do mundo.
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Crônica das duas concentrações celebradas em Sevilha
Foram realizadas duas concentrações em apoio à luta dos companheiros gregos e contra o Estado e sua violência, e em memória de Alexis.
Pela manhã, se realizou uma concentração nas portas da Prefeitura de Sevilha, em recordação à Alexis Grigoropoulou, e posteriormente se organizou uma assembléia para preparar a mobilização da tarde, que ia ser realizada nas portas da Delegacia de Polícia da Alameda de Hércules.
Já de tarde, uma centena de solidários foram se juntando nas portas da delegacia e se cantavam consignas em recordação ao nosso companheiro Alexis, e onde finalmente se leu um manifesto. Posteriormente, os compas se dirigiram para o centro da cidade, para expressar nossa raiva e indignação ante a contínua manipulação dos meios burgueses e a violência do Estado, com suas forças repressivas em primeira linha.
Desde aqui, não podemos deixar de dizer que violência chama a violência, e não se pode pretender que frente à violência extrema do Estado não haja respostas violentas, porque não existe "justiça" por um assassinato, e a raiva que está se materializando nestes dias nas cidades gregas é responsabilidade de quem reprime, não de quem está se rebelando frente a repressão.
Durante mais de duas horas, os manifestantes marcharam pelo centro da cidade para acabar na Praça del Pumarejo, onde os companheiros agradeceram aos participantes pela sua presença e apoio, e que isto sirva de ânimo aos companheiros e companheiras da Grécia, e que se estenda a solidariedade a todos os rincões do mundo.
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Crônica da ação em Corunha
Uma vintena de ativistas sociais realizou um protesto em frente ao consulado grego de Corunha, com o fim de denunciar os feitos acontecidos no sábado passado em Atenas, onde um jovem ácrata de 16 anos perdeu a vida nas mãos de um policial grego, ao receber um disparo de fogo real.
As 17h00 vinte ativistas concentravam-se diante do consulado, para começar a ação, que se iniciou com a subida até o andar onde está instalado o consulado para mostrar a sua rejeição a crimes como o do assassinato do jovem grego. A distribuição de panfletos repetiu-se tanto dentro como fora do edifício, onde se abriram as faixas preparadas para o momento.
Posteriormente, um pequeno grupo de pessoas pendurou uma faixa na ponte de Alfonso Molina, aproveitando um mastro para queimar uma bandeira grega.
Pouco depois cortaram o tráfico na saída de Alfonso Molina com a Quatro Caminhos, objetivando deter a circulação durante 10 minutos. Logo chegaram patrulhas da polícia e da UIP, que obrigariam aos ativistas a abandonar as ruas com o fim de identificá-los, ainda que chegavam outros dois carros da unidade antidistúrbios, somando-se a um desproporcional efetivo policial.
Em meio a todo o processo de identificação, um dos companheiros que ali se encontrava foi conduzido até a delegacia para ser fichado, depois de que um dos agentes policiais recriminasse a sua atitude ao tirar fotos naquele lugar. Em dependências policias passou por volta de meia hora, minutos que os agentes aproveitaram para apagar todas as imagens da câmera nas quais se pudesse identificar a algum efetivo policial. Até o lugar chegou um pequeno grupo de ativistas que aguardaram até a saída do companheiro. Ainda que o resto do grupo fosse identificado novamente no Campo da Lenha ao serem interceptados por outros três carros da polícia espanhola.
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Uma vintena de ativistas sociais realizou um protesto em frente ao consulado grego de Corunha, com o fim de denunciar os feitos acontecidos no sábado passado em Atenas, onde um jovem ácrata de 16 anos perdeu a vida nas mãos de um policial grego, ao receber um disparo de fogo real.
As 17h00 vinte ativistas concentravam-se diante do consulado, para começar a ação, que se iniciou com a subida até o andar onde está instalado o consulado para mostrar a sua rejeição a crimes como o do assassinato do jovem grego. A distribuição de panfletos repetiu-se tanto dentro como fora do edifício, onde se abriram as faixas preparadas para o momento.
Posteriormente, um pequeno grupo de pessoas pendurou uma faixa na ponte de Alfonso Molina, aproveitando um mastro para queimar uma bandeira grega.
Pouco depois cortaram o tráfico na saída de Alfonso Molina com a Quatro Caminhos, objetivando deter a circulação durante 10 minutos. Logo chegaram patrulhas da polícia e da UIP, que obrigariam aos ativistas a abandonar as ruas com o fim de identificá-los, ainda que chegavam outros dois carros da unidade antidistúrbios, somando-se a um desproporcional efetivo policial.
Em meio a todo o processo de identificação, um dos companheiros que ali se encontrava foi conduzido até a delegacia para ser fichado, depois de que um dos agentes policiais recriminasse a sua atitude ao tirar fotos naquele lugar. Em dependências policias passou por volta de meia hora, minutos que os agentes aproveitaram para apagar todas as imagens da câmera nas quais se pudesse identificar a algum efetivo policial. Até o lugar chegou um pequeno grupo de ativistas que aguardaram até a saída do companheiro. Ainda que o resto do grupo fosse identificado novamente no Campo da Lenha ao serem interceptados por outros três carros da polícia espanhola.
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Rússia
Em Moscou, um ativista lançou um engenho incendiário contra o consulado grego.
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Em Moscou, um ativista lançou um engenho incendiário contra o consulado grego.
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Suíça
Ao redor de 70 pessoas se concentraram em frente ao consulado grego em Berna, para chamar a atenção da população e como mostra de solidariedade com os que lutam na Grécia.
Fotos: http://athens.indymedia.org/front.php3?lang=en&article_id=939748
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Ao redor de 70 pessoas se concentraram em frente ao consulado grego em Berna, para chamar a atenção da população e como mostra de solidariedade com os que lutam na Grécia.
Fotos: http://athens.indymedia.org/front.php3?lang=en&article_id=939748
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Inglaterra
Em Bristol, os solidários têm estado panfletando e enchendo a cidade com cartazes em solidariedade com as lutas e a rebelião grega, e uma delegacia de polícia na área de St Pauls de Bristol foi destroçada, junto com 8 veículos, e o edifício foi todo pichado, com declarações de solidariedade. Os solidários britânicos estão fazendo tudo o que podem para apoiar os companheiros gregos. Também tem havido ações de solidariedade em Londres, Glasgow e outras cidades da Grã Bretanha.
Em Newcastle, ações de solidariedade foram executadas por anarquistas no centro da cidade, com distribuição de folhetos e pichações, como: "Solidariedade com os protestos gregos!".
Estudantes gregos da Universidade de Edimburgo organizaram uma manifestação no centro da cidade.
Fotos: http://www.indymedia.org.uk/en/2008/12/415094.html
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Em Bristol, os solidários têm estado panfletando e enchendo a cidade com cartazes em solidariedade com as lutas e a rebelião grega, e uma delegacia de polícia na área de St Pauls de Bristol foi destroçada, junto com 8 veículos, e o edifício foi todo pichado, com declarações de solidariedade. Os solidários britânicos estão fazendo tudo o que podem para apoiar os companheiros gregos. Também tem havido ações de solidariedade em Londres, Glasgow e outras cidades da Grã Bretanha.
Em Newcastle, ações de solidariedade foram executadas por anarquistas no centro da cidade, com distribuição de folhetos e pichações, como: "Solidariedade com os protestos gregos!".
Estudantes gregos da Universidade de Edimburgo organizaram uma manifestação no centro da cidade.
Fotos: http://www.indymedia.org.uk/en/2008/12/415094.html
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Dinamarca
Um grupo de solidários, gregos e dinamarqueses, bloqueou a construção da Embaixada da Grécia em Copenhague. Depois de várias tentativas de entrar nas dependências da embaixada, o comportamento do embaixador foi inaceitável, já que havia ordenado não abrir suas portas aos manifestantes que se encontravam na entrada do edifício, assediados pela constante presença da polícia dinamarquesa. Na tarde do mesmo dia foi organizada uma concentração por vários grupos de esquerda dinamarqueses a que assistiram solidários dinamarqueses e gregos, além de pessoas de muitas nacionalidades. O objetivo era chegar a Embaixada da Grécia, mas depois dos contínuos ataques da polícia a marcha se dividiu em vários grupos, e inclusive até às 01h00 da madrugada houve distúrbios.
62 detidos no protesto dinamarquês em solidariedade com a revolta grega
A polícia dinamarquesa reprimiu violentamente uma manifestação onde 300 pessoas demonstravam sua solidariedade com a sublevação grega.
62 pessoas foram presas. O protesta inclusive foi impedido de sair da rua onde começou. A polícia queria que alguém fosse responsável pela manifestação. Sem dúvida outros manifestantes tentaram marchar pacificamente rodeando a barreira da polícia.
Isto irritou a polícia, que começou a gritar, a empurrar e a levantar ameaçadoramente seus cassetetes. Vários grupos menores conseguiram sair da rua bloqueada e quando alcançaram o centro urbano os policiais foram prendê-los. Isto lhes fez perder um pouco o controle da situação.
Vários grupos se reencontraram na zona de Gammeltorv, no centro urbano, onde houve vários choques menores. A polícia bateu sem parar com seus cassetetes ao deter as pessoas que caminhavam pelo lugar incorreto. Um carro policial atropelou um manifestante e passou por cima de sua perna. Outro carro policial atropelou a um ciclista que passava por perto.
A polícia se portou em geral de forma extremamente agressiva e violenta, dando pancada e empurrando sem discriminação. Alguns manifestantes responderam atirando bexigas de tinta nos carros patrulha e nos oficiais. Sem dúvida houve muito pouca ou nenhuma violência ou danos materiais provocados pelos manifestantes.
No total 62 pessoas foram detidas. Segundo a polícia devido ao vandalismo. Sem sombra de dúvida nenhuma que os fotógrafos dos meios comerciais têm fotos que confirmam isto, ou nenhuma fonte não policial. Todos os detidos foram liberados sem encargos. Confirmando o que parecia ser a impressão dos manifestantes, de que as detenções eram somente por protestar aonde a polícia não queria que o fizessem.
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Um grupo de solidários, gregos e dinamarqueses, bloqueou a construção da Embaixada da Grécia em Copenhague. Depois de várias tentativas de entrar nas dependências da embaixada, o comportamento do embaixador foi inaceitável, já que havia ordenado não abrir suas portas aos manifestantes que se encontravam na entrada do edifício, assediados pela constante presença da polícia dinamarquesa. Na tarde do mesmo dia foi organizada uma concentração por vários grupos de esquerda dinamarqueses a que assistiram solidários dinamarqueses e gregos, além de pessoas de muitas nacionalidades. O objetivo era chegar a Embaixada da Grécia, mas depois dos contínuos ataques da polícia a marcha se dividiu em vários grupos, e inclusive até às 01h00 da madrugada houve distúrbios.
62 detidos no protesto dinamarquês em solidariedade com a revolta grega
A polícia dinamarquesa reprimiu violentamente uma manifestação onde 300 pessoas demonstravam sua solidariedade com a sublevação grega.
62 pessoas foram presas. O protesta inclusive foi impedido de sair da rua onde começou. A polícia queria que alguém fosse responsável pela manifestação. Sem dúvida outros manifestantes tentaram marchar pacificamente rodeando a barreira da polícia.
Isto irritou a polícia, que começou a gritar, a empurrar e a levantar ameaçadoramente seus cassetetes. Vários grupos menores conseguiram sair da rua bloqueada e quando alcançaram o centro urbano os policiais foram prendê-los. Isto lhes fez perder um pouco o controle da situação.
Vários grupos se reencontraram na zona de Gammeltorv, no centro urbano, onde houve vários choques menores. A polícia bateu sem parar com seus cassetetes ao deter as pessoas que caminhavam pelo lugar incorreto. Um carro policial atropelou um manifestante e passou por cima de sua perna. Outro carro policial atropelou a um ciclista que passava por perto.
A polícia se portou em geral de forma extremamente agressiva e violenta, dando pancada e empurrando sem discriminação. Alguns manifestantes responderam atirando bexigas de tinta nos carros patrulha e nos oficiais. Sem dúvida houve muito pouca ou nenhuma violência ou danos materiais provocados pelos manifestantes.
No total 62 pessoas foram detidas. Segundo a polícia devido ao vandalismo. Sem sombra de dúvida nenhuma que os fotógrafos dos meios comerciais têm fotos que confirmam isto, ou nenhuma fonte não policial. Todos os detidos foram liberados sem encargos. Confirmando o que parecia ser a impressão dos manifestantes, de que as detenções eram somente por protestar aonde a polícia não queria que o fizessem.
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Turquia
Em Istambul, diversos companheiros anarquistas fizeram uma ação solidária com a Grécia rebelde, e para render homenagem ao irmão Alex. Concretamente ao redor de 40 solidários, desfraldaram cartazes em frente ao Consulado Geral da Grécia (situado em uma das ruas mais centrais, Hermes) em turco e grego, onde estava escrito "Assassinatos policiais em todo o mundo" e "O Estado mata - matemos a polícia". Ao mesmo tempo companheiros espalharam tinta vermelha na rua e atiraram tinta vermelha nas paredes do consulado.
Fotos: http://istanbul.indymedia.org/news/2008/12/252121.php
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Em Istambul, diversos companheiros anarquistas fizeram uma ação solidária com a Grécia rebelde, e para render homenagem ao irmão Alex. Concretamente ao redor de 40 solidários, desfraldaram cartazes em frente ao Consulado Geral da Grécia (situado em uma das ruas mais centrais, Hermes) em turco e grego, onde estava escrito "Assassinatos policiais em todo o mundo" e "O Estado mata - matemos a polícia". Ao mesmo tempo companheiros espalharam tinta vermelha na rua e atiraram tinta vermelha nas paredes do consulado.
Fotos: http://istanbul.indymedia.org/news/2008/12/252121.php
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Suécia
Em Estocolmo, se realizou uma concentração em frente à embaixada grega. Um dos cartazes em grego dizia: "O estado grego assassina crianças" e a outra (em inglês): "Criança de 16 anos assassinada pelo estado grego. Solidariedade com os manifestantes".
Fotos: http://athens.indymedia.org/front.php3?lang=en&article_id=939787
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Em Estocolmo, se realizou uma concentração em frente à embaixada grega. Um dos cartazes em grego dizia: "O estado grego assassina crianças" e a outra (em inglês): "Criança de 16 anos assassinada pelo estado grego. Solidariedade com os manifestantes".
Fotos: http://athens.indymedia.org/front.php3?lang=en&article_id=939787
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França
Aconteceu um piquete diante da embaixada grega em Paris. Mais de 50 pessoas se concentraram na pequena praça antes da rua da embaixada, que foi bloqueada e ocupada por um grande número de unidades militares antidistúrbios e policias civis.
Em Bordeaux, dois carros foram incendiados diante do consulado da Grécia, e frases foram pichadas no edifício, como: "Apoio aos incêndios na Grécia", "insurreição ao futuro", "insurreição em todas as partes".
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Aconteceu um piquete diante da embaixada grega em Paris. Mais de 50 pessoas se concentraram na pequena praça antes da rua da embaixada, que foi bloqueada e ocupada por um grande número de unidades militares antidistúrbios e policias civis.
Em Bordeaux, dois carros foram incendiados diante do consulado da Grécia, e frases foram pichadas no edifício, como: "Apoio aos incêndios na Grécia", "insurreição ao futuro", "insurreição em todas as partes".
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Itália
Em Roma, uns 200 anarquistas e autônomos queimaram lixos e carros, assaram dois carros patrulha da polícia e um furgão militar, quebraram vidros de vários bancos, de uma oficina postal e várias lojas de luxo. Também destruíram uma oficina grega auxiliar do consulado próximo da embaixada da Grécia, tudo em memória de Alexis.
Em Bolonha houve também uma série de protestos de solidariedade aos manifestantes gregos.
Em Veneza, o Instituto de Cultura Grega da cidade foi ocupado.
Fotos: http://www.flickr.com/photos/jacko83/sets/72157611028905306/
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Em Roma, uns 200 anarquistas e autônomos queimaram lixos e carros, assaram dois carros patrulha da polícia e um furgão militar, quebraram vidros de vários bancos, de uma oficina postal e várias lojas de luxo. Também destruíram uma oficina grega auxiliar do consulado próximo da embaixada da Grécia, tudo em memória de Alexis.
Em Bolonha houve também uma série de protestos de solidariedade aos manifestantes gregos.
Em Veneza, o Instituto de Cultura Grega da cidade foi ocupado.
Fotos: http://www.flickr.com/photos/jacko83/sets/72157611028905306/
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Croácia
Foi atacada a Embaixada da Grécia em Zagreb e foi pichada a frase: "A. Grigoropoulos, morto pelo Estado. Tudo começará agora".
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Foi atacada a Embaixada da Grécia em Zagreb e foi pichada a frase: "A. Grigoropoulos, morto pelo Estado. Tudo começará agora".
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Romênia
Um grupo de manifestantes ocupou o Consulado grego em Bucareste.
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Um grupo de manifestantes ocupou o Consulado grego em Bucareste.
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Bulgária
Em Sófia, houve protestos de solidariedade aos manifestantes na Grécia.
Em várias outras cidades européias foram registrados protestos em solidariedade aos manifestantes gregos.
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Em Sófia, houve protestos de solidariedade aos manifestantes na Grécia.
Em várias outras cidades européias foram registrados protestos em solidariedade aos manifestantes gregos.
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Estados Unidos
Anarquistas vandalizaram a entrada e a fachada do Consulado grego em Nova Iorque.
Fotos: http://www.amoryresistencia.blogspot.com/2008/12/nyc-solidarity-with-alexis-and-greek.html
Passeata em Olympia, Washington em solidariedade com revolta grega. Cerca de 50 anarquistas com faixas e bandeiras negras se reuniram no Parque de Slyvester, no centro da cidade. De lá saíram numa marcha por todo a cidade, distribuindo centenas de panfletos sobre os acontecimentos na Grécia e o sobre o assassinato de Alex em Atenas. No fundo da marcha havia um sistema de som explodindo música eletrônica. Uma pessoa foi detida na manifestação.
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Anarquistas vandalizaram a entrada e a fachada do Consulado grego em Nova Iorque.
Fotos: http://www.amoryresistencia.blogspot.com/2008/12/nyc-solidarity-with-alexis-and-greek.html
Passeata em Olympia, Washington em solidariedade com revolta grega. Cerca de 50 anarquistas com faixas e bandeiras negras se reuniram no Parque de Slyvester, no centro da cidade. De lá saíram numa marcha por todo a cidade, distribuindo centenas de panfletos sobre os acontecimentos na Grécia e o sobre o assassinato de Alex em Atenas. No fundo da marcha havia um sistema de som explodindo música eletrônica. Uma pessoa foi detida na manifestação.
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Austrália
Anarquistas vandalizaram o Consulado grego em Melbourne, em solidariedade com a luta na Grécia. O edifício foi pintado com várias frases em grego, como: "O Estado é o assassino" e "O Estado é o inimigo das pessoas". Uma bandeira negra foi erguida no mastro onde estava a bandeira grega, que tinha sido recolhida por funcionários do consulado.
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Anarquistas vandalizaram o Consulado grego em Melbourne, em solidariedade com a luta na Grécia. O edifício foi pintado com várias frases em grego, como: "O Estado é o assassino" e "O Estado é o inimigo das pessoas". Uma bandeira negra foi erguida no mastro onde estava a bandeira grega, que tinha sido recolhida por funcionários do consulado.
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Chile
Na Embaixada da Grécia em Santiago, se reuniram mais de uma dezena de jovens anarquistas, para mostrar seu apoio e solidariedade com o jovem grego assassinado no último sábado, nas mãos de um polícia na cidade de Atenas.
Fotos: http://athens.indymedia.org/front.php3?lang=el&article_id=941911
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Na Embaixada da Grécia em Santiago, se reuniram mais de uma dezena de jovens anarquistas, para mostrar seu apoio e solidariedade com o jovem grego assassinado no último sábado, nas mãos de um polícia na cidade de Atenas.
Fotos: http://athens.indymedia.org/front.php3?lang=el&article_id=941911
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México
Individualidades anarquistas atacaram uma delegacia na Capital Federal.
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Individualidades anarquistas atacaram uma delegacia na Capital Federal.
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Tradução > Juvei
agência de notícias anarquistas-ana
sobre os vidrostraços de nariz e dedosolham ainda a chuva André Duhaime
agência de notícias anarquistas-ana
sobre os vidrostraços de nariz e dedosolham ainda a chuva André Duhaime
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Blog creado para la difusión de noticias en castellano sobre la lucha libertaria en Grecia, en estos días centrado en las protestas por el asesinato de un chico de 16 años a manos de la policía:http://grecia-libertaria.blogspot.com/
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---Galeria de imagens no JN
Polícia deteve 87 jovens em Atenas
Tensão persiste no centro estudantil de Atenashttp://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=1055940
Violência juvenil espalha o caos pelas ruas da Grécia
Grécia: 87 pessoas foram detidas e primeiro-ministro apela à unidade nacional
Manifestações e vaga de violência em mais de uma dezena de cidades gregas http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1352446
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Galeria de imagens no Guardian:http://www.guardian.co.uk/world/video/2008/dec/08/greece
Greek ministers pledge crackdown on rioters after third night of chaos
Police shooting catalyses growing Greek unrest
Atenas reforça segurança para funeral de jovem abatido pela polícia
Greek Riots Test a Shaky Governmenthttp://online.wsj.com/article/SB122873608773487851.html
Greece Braces for Trouble at Funeral of Slain Teen
Riots in Greece After Police Kill a Youthhttp://www.nytimes.com/2008/12/07/world/europe/07greece.html?fta=y
Youth Riots in Greece Enter a Second Day