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domingo, 28 de fevereiro de 2010

Confrontos na Prisão-Escola de Leiria

notícia retirada de pt.indymedia.org

Desde 6ª-feira que os presos do E.P. de Leiria estão sob ameaça constante, isolados nas celas, sem visitas, sem refeitório, sem banho, sem pátio, nem electricidade.

Aparentemente, por causa de um recluso se ter atrasado 1 minuto a chegar à sua cela, os guardas pretendiam retirar-lhe a sua televisão. Este preso recusou-se a entregar a tv e foi espancado!
Perante isto, muitos presos tomaram uma posição de protesto, exigindo falar com o director antes de se deixarem fechar nas celas.
A resposta da cadeia foi a "do costume": o director recusou-se ao diálogo e mandou um grupo de guardas com equipamento anti-motim espancar quem estivesse em protesto.
Nessa altura, os presos que se encontravam no refeitório ofereceram resistência aos espancamentos, pelo que os guardas abriram fogo com shotguns. Os reclusos fugiram para as celas, onde foram espancados um por um, ao mesmo tempo que todas as celas íam sendo rusgadas.
A informação que existe é a de que há inúmeros feridos no EP, nove dos quais foram transferidos para hospitais.

O resto da população prisional, incluíndo todos os outros feridos, estão fechados nas celas, na prisão de Leiria, desde 6ª-feira.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

CONCERTO ANTIFA

6 de Março
Casa Viva
Pç. marquês de Pombal, 167
Porto

casa-viva.blogspot.com

6 de Março - 21h: Jantar Benefit + Festa Super-Heróis - COSA (Setúbal)


Dia 06 de Março
a partir das 21h

Jantar Benefit para a COSA + Festa dos Super-Heróis
(sê quem tu quiseres!! vem vestido a "rigor")

Na C.O.S.A.
R. Latino Coelho, nº2 -Bairro Salgado - Setúbal
(ao pé da estação dos autocarros)

Sobre o julgamento de recurso contra os anarquistas de Lecce [Itália]

A denominada operação Nottetempo começou em Maio de 2005, com a intervenção em massa da polícia, que levou à detenção de 5 anarquistas na região de Lecce (no sul de Itália) e à investigação de outros 10 por conspiração.

Os companheiros estavam verdadeiramente envolvidos de forma activa na luta contra o centro de detenção de imigrantes Regina Pacis em San Foca (Lecce), gerido pela igreja, e que encerrou antes do início da famosa operação Nottetempo. A luta real dos anarquistas locais tinha, de facto, revelado as atrocidades cometidas naquela prisão para imigrantes, a tal ponto que os operadores do centro deixaram de ser capazes de esconder a sua degradante actividade. Alguns desses operadores chegaram a ser postos em julgamento e entretanto foram para fora do país, onde continuaram o trabalho sujo e conseguiram lavar a sua reputação.

Pelo contrário, dois dos anarquistas detidos passaram dois anos na prisão, e os restantes foram postos em prisão domiciliária ou sujeitos a várias restrições. O primeiro grau do julgamento terminou em Julho de 2008: como fora impossível ao júri confirmar a existência de uma associação subversiva (artigo 270bis por conspiração), este recorreu ao artigo 416 do código penal Italiano e acusou quatro companheiros de formarem uma “associação criminosa” (crime organizado). Três outros companheiros foram acusados de crimes específicos e os outros oito foram absolvidos.

Preocupado com a carreira e ávido por uma promoção, o procurador do ministério público Lino Giorgio não se conformou com o facto de a sua teoria de uma associação anarquista clandestina ter sido rejeitada pelo júri. Por isso, algumas semanas depois, apresentou um recurso contra esta sentença de modo a que outro júri confirme a acusação de conspiração contra os anarquistas de Lecce.

A sentença do recurso era para ser lida a 10 de Fevereiro de 2010, mas uma vez mais foi adiada por o júri ir examinar mais “provas” apresentadas pelo ministério público. A intenção de acusar os anarquistas envolvidos nesta vergonhosa história de repressão é evidente, e é também evidente a que ponto os poderosos locais estão determinados a silenciar o assunto, assim como a violência e o abuso infligidos a imigrantes pelos operadores do campo de concentração Regina Pacis. Se é verdade que este já não existe, muitos outros podem ser encontrados por toda a Itália, e não só; mas a luta também está viva, a luta daqueles que, dentro ou fora destes campos de concentração, acreditam que o único destino destes lugares é o de serem destruídos juntamente com o medo, o ódio, a indiferença e o racismo fomentados pelo poder, que pretende criar o terror e incitar a uma guerra entre os explorados.

Solidariedade com os anarquistas de Lecce!
Destruamos todas as prisões!

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O mau exemplo de uma luta anti-esclavagista em Salento

No próximo 10 de Fevereiro, um mês depois das desordens de Rosarno que mostraram ao mundo inteiro as condições em que vivem os estrangeiros pobres em Itália (despojados, perseguidos, repelidos, deportados), terminará em Lecce o processo de recurso a cargo de alguns anarquistas que há alguns anos atrás se bateram contra os esclavagistas modernos.

Se na Calábria os danados da terra são vítimas da tão falada “criminalidade organizada”, na vizinha Salento o seu inferno era o famigerado CPT (centro de permanência temporária) de San Foca, o Regina Pacis. Vigiado por guardas uniformizados e gerido por benditos homens de batina, no seu interior era perpetrada uma violência tal que deixou de ser possível escondê-la, nem com muros nem com grades. Era o que era visto, dito e contado. Foi um escândalo gigantesco, e dentro dos palácios do poder gerou-se um certo embaraço. O bispo de Lecce foi obrigado a sair em defesa do responsável pelo centro - o padre Don Cesare Lodeserto -, enquanto os tribunais abriram uns quantos inquéritos. Entretanto, nas ruas, crescia a raiva. Enquanto todos os democratas de coração se manifestavam a favor da lei e das suas normas, os anarquistas defendiam a revolta contra os campos de concentração e os seus servidores.

Acabámos de ver como o Estado – aquele estado que fomenta a guerra entre pobres, aprovando leis xenófobas e incitando ao ódio racial – interveio em Rosarno para restabelecer a ordem: primeiro deportou em massa os rebeldes, depois prendeu alguns mafiosos. Em Leccefez exactamente o mesmo, mas em sentido inverso: primeiro prendeu o sacerdote autor das agressões (a Março de 2005), depois inquiriu vários anarquistas, metendo 5 na prisão (em Maio de 2005). Postos em liberdade um anos depois das detenções, estes foram de seguida condenados por “associação criminosa” e outros crimes específicos, enquanto outros foram condenados a penas menores. Hoje que o campo de concentração Regina Pacis está fechado e o padre torturador se encontra no estrangeiro em missão divina, a magistratura Salentina pretende acertar as contas com estes inimigos de todas as fronteiras. Não apenas para confirmar, mas para agravar a posteriori a sentença já infligida em primeiro grau.

Para grande parte das instituições se a revolta dos imigrantes de Rosarno representa um fogo compreensível, a dos anarquistas de Lecce constitui uma ameaça inadmissível. O escravo que se revolta à enésima agressão que lhe é feita, desde que com a sua cólera não exagere e desde que se volte a por na linha rapidamente, a ele pode-se parcialmente justificar (apenas para depois o usar como pretexto para uma deportação em massa). Aos indivíduos que recusam o papel de cidadãos passivos e indiferentes, que recusam a disciplina de qualquer partido, esses são reprimidos sem hesitação. Porque dão o mau exemplo. O Estado culpa o silêncio nos conflitos de violência privada, mas pretende que ele seja um dever cívico perante os actos de violência institucional.

Os anarquistas de Lecce fizeram aquilo que os melhores habitantes de Rosarno não tiveram a coragem de fazer. Não fecharam os olhos ao que estava a acontecer, não pediram nem esperaram por ninguém, saíram para campo aberto com o objectivo de parar directamente a infâmia em curso. E fizeram-no sem visões políticas nem hipocrisias missionárias. Viram uma humanidade em cadeia e insurgiram-se contra os esclavagistas.

Por isto querem condená-los, em Lecce, no próximo 10 de Fevereiro.
Por isto não podemos deixá-los sós.

outros inimigos de todas as fronteiras

Começou o julgamento dos anarquistas de Belgrado. Os seis companheiros foram libertados!

No dia 17 de Fevereiro, teve início o julgamento dos seis anarquistas de Belgrado detidos desde Setembro passado. As acusações de “terrorismo internacional” – punível com penas de até 15 anos de prisão – foram retiradas e serão substituídas por outras de menor gravidade, na próxima sessão a realizar no dia 23 de Março. Foi determinada a libertação sobre fiança dos companheiros, após mais de 5 meses de prisão. Dentro e fora do tribunal, várias centenas de pessoas manifestaram a sua solidariedade, tendo sido detidos dois companheiros por mostrarem cartazes de solidariedade. Ivan Savic, um dos companheiros processados, revelou ter sido torturado na prisão e forçado a assinar uma confissão.

Tadej Kurepa, Ivan Vulović, Sanja Dojkić, Ratibor Trivunac, Ivan Savic e Nikola Mitrovic – membros e colaboradores da ASI (Iniciativa Anarco-Sindicalista, secção da AIT na Sérvia) – foram detidos no início de Setembro de 2009 e acusados de atirar um cocktail molotov contra a Embaixada da Grécia em Belgrado, em solidariedade com a luta pela libertação do anarquista grego Theodoros Iliopoulos.

Desde então desenvolveu-se um movimento de solidariedade que realizou protestos em mais de 25 países. Vários sectores críticos da sociedade sérvia solidarizaram-se com os anarquistas detidos e condenaram a repressão protagonizada pelo Estado Sérvio, conduzido por forças nacionalistas e pró-fascistas.

No tribunal onde os companheiros começaram a ser julgados na manhã de dia 17 viveu-se um ambiente de grande solidariedade, manifestada por delegações de secções da AIT e por anarquistas de toda a região dos Balcãs que se deslocaram a Belgrado. Também se verificou uma grande cobertura mediática do julgamento.

Apesar de a sala destinada ao julgamento ser bastante ampla, as autoridades tentaram restringir ao máximo a entrada de companheiros solidários. À entrada da sala da audiência, dois companheiros – um de nacionalidade croata e outro de nacionalidade Sérvia/Austríaca – foram detidos por afixarem um cartaz com a frase “Anarquismo não é terrorismo”. Os detidos permaneceram vários dias na prisão, os seus passaportes foram apreendidos e aguardam agora julgamento por “perturbação da justiça”, sem se poderem ausentar da Sérvia.

Os seis processados prestaram declarações durante mais de sete horas. Por volta das 15.30 ouviu-se um grande alarido vindo de dentro do tribunal. Acabava de ser anunciado que os seis companheiros seriam libertados sob fiança. Mais tarde foram igualmente informados de que as acusações de “terrorismo” seriam retiradas e substituídas por outras menos graves.

Na sessão pública realizada após a audiência, os companheiros recém-libertados informaram os presentes acerca dos maus-tratos recebidos na prisão. Ivan Savic foi mesmo torturado e forçado a assinar uma confissão.

Apesar da libertação dos companheiros a luta ainda não terminou. É necessário continuar a pressionar o Estado Sérvio até que todas as acusações que pendem sobre os seis anarquistas de Belgrado sejam retiradas.

A próxima sessão do julgamento realiza-se a 23 de Março. Para o próximo 25 de Fevereiro está já agendado um dia de acção internacional em solidariedade com os companheiros sérvios.

Fonte: ait-sp.blogspot.com

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

19, 20 e 21 de Fevereiro - Ciclo de Cinema Cronenberg no Centro de Cultura Libertária - Almada, Cacilhas





Bolhão 2008, um filme de Tiago Afonso " No Bolhão mandam os que lá estão!"


Bolhão 2008, um filme de Tiago Afonso
Filmado ao longo do ano 2008, acompanhando a tentativa de entrega do mercado à gestão privada e o debate público que suscitou, este filme procura dar voz àqueles que vivem e trabalham no Bolhão.
casa-viva.blogspot.com

praça marquês de pombal, 167 porto

--
http://groups.google.com/group/casa-viva?hl=pt-PT?hl=pt-PT


segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Em solidariedade com os detidos na manifestação antiautoritária e antifascista de 25 de Abril de 2007


Em solidariedade com os detidos na manifestação antifascista e antiautoritária de 25 de abril de 2007 e contra o julgamento a que estão a ser sujeitos foram colocadas hoje, dia 10 de fevereiro, várias faixas com as frases:

"Hoje como ontem continuamos na rua! Contra o julgamento da manif de 25.04.07",

" Solidariedade com os detidos na manif antifascista e antiautoritária de 25 de abril 2007" e

"Unidos e organizados sem partidos nem Estados 25.abril.07", em diferentes zonas da cidade de Lisboa.

Hoje como ontem apesar das ameaças continuamos na rua!





manifs de resistência: Início dos Jogos Olímpicos de Vancouver


http://www.youtube.com/watch?v=DoLQ6ThezTk


Actividades em Fevereiro - Espaço Terra de Nimguém, Lisboa





terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Evento fascista anti-imigração bloqueado por uma contra-manifestação em Atenas

A manifestação fascista anti-imigração convocada para Sábado em Propylea, Atenas, foi bloqueada por uma massiva contra-manifestação de anarquistas e antifascistas.
A manifestação racista contra a imigração diz-se ter sido convocada por uma mescla de grupos e partidos, como o jornal Stohos ou grupos ultra-ortodoxos cristãos.

(...)

Numa clara resposta ao slogan principal dos fascistas "Não te tornas num Grego - nasces Grego", a faixa principal desta contra-manifestação dizia: "Não nasces otário (malakas), tornas-te num otário".

notícia completa em inglês





The racist demo against immigration had been called by the Secret Services controlled pro-junta weekly paper Stohos, various ultra-Orthodox christian groups as well as a melange of other fascist groups and parties.
A week after another fascist march, that time in commemoration of some greek soldiers killed during a short-lived melee between greek and turkish naval forces in 1996, this time the fascist scum had decided to desecrate the most central academic asylum grounds of Athens: Propylea, the place where all protest marches start, a high symbol of left-wing and anarchist struggles.

The provocation was too much to be left unanswered and as early as Friday afternoon anarchist and other antifascist comrades moved to occupy the Rectorial Headquarters of Athens University which preside behind the Propylea. In its announcement the assembly formed in the building declared:

"Today, 5th of February, anarchists, anti-authoritarians and anti-fascists chose to keep the university administration building at Propylea open, as a space of mutual coordination and struggle. Our aim is the molding of ideas and counter-information ahead of tomorrow’s anti-fascist gathering, which has been called for at 11 am at Propylea. A gathering standing against the nationalist and racist rabble of fascist groups, which call for a gathering tomorrow at 3pm, at Propylea. A gathering juxtaposing the solidarity of the oppressed to the statist and para-statist pogroms against migrants. We stand hostile against institutionalised racism, as expressed via the citizenship bill, as well as those who with their misanthropic calls aim for the physical extermination of the migrants.
As the state targets spaces of resistance overall, the fascists attempt to invade a space which has come, through tough struggles, to belong to the world of freedom and resistance. We do not intend to surrender not a single square meter to the state and its para-statists.
We call every person in struggle to the open assembly at the Rectorial Hq Building tonight at 8pm under the topic of tomorrow’s anti-fascist gathering at Propylea.
NO AUTHORITY IS OUR FRIEND, NO OPPRESSED IS OUR ENEMY
THE ASYLUM DOES NOT BELONG TO THE FASCISTS, NOR THE POLICE – IT BELONGS TO THE PEOPLE IN STRUGGLE AND THE WORLD OF FREEDOM
WAR AGAINST THE STATE AND BOSSES
SOLIDARITY TO THE MIGRANTS
Open Assembly of the Rectorial Hq of the University of Athens

From 200 people originally gathered in Propylea on Friday afternoon, by Saturday noon the anti-fascist counter-demo was numbering almost 2,000.

With such an overwhelming presence at such short notice, the fascists did not dare appear in Propylea but rather opted to move their bigotry stunt in their usual gathering place, besides the Old Parliament, in Kolokotronis Square. Despite the support of the parliamentary extreme-right party LAOS and the physical presence of its deputy leader and major alien conspiracy theorist Adonis Georgiadis, the fascists did not manage to gather more than 300 scum, mostly over-aged junta relics and monarchy nostalgics but also dozens of parastate Golden Dawn members. Some less fortunate ones trying to pass near Propylea gained wounds and bruises. Riot police forces that tried to help their co-thinkers at risk were received with equal ferocity [see picture].
Efforts by antifascists to attack the pathetic fascist gathering were averted by riot-police forces that had flooded the centre of Athens since early morning blocking the streets with their armored vans.

In a clear response to the fascist main anti-immigration slogan "You do not become a greek - you are born a greek", the main banner of today's counter-demo was "You are not born a wanker [malakas], you become a wanker".

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Porto - Actividades do Terra Viva sobre o 3 de Fevereiro de 1927


"Trilha Histórica do 3 de Fevereiro"
- sábado, 6 de Fevereiro - 10.30 h. Praça da Liberdade - junto à estátua


segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Situação do Anarquismo no Chile - Conversas em Almada e no Porto - 4 e 5 de Fevereiro







Concertada Hard Core na KyläKancra - Sex 5 de Fevereiro






CONVITE: Livraria Letra Livre na Galeria Zé dos Bois



Para abertura deste espaço no dia 4 de Fevereiro, às 21h, convidamos todos os nossos amigos e companheiros.

Instalada num edifício do século XVIII no Bairro Alto, na rua da Barroca, a Galeria Zé dos Bois desenvolve actividades multidisciplinares da pintura ao teatro e à música. Nesta galeria a Letra Livre irá assumir um espaço livreiro nocturno dedicado à literatura, arte e ciências humanas, com especial destaque para as pequenas editoras independentes, mantendo os mesmos princípios de trabalho livreiro da Calçada do Combro. Na Letra Livre - ZDB poderão os leitores encontrar as obras de referência e, ainda, os livros proibidos, esquecidos, esgotados e escondidos, os autores malditos e os clássicos, embora previsivelmente não encontrem lá as várias toneladas do lixo editorial actual, facilmente disponível em muitos outros lugares.

A Letra Livre - ZDB funcionará de 4ª a Sábado, das 18h às 24h


Livraria Letra Livre
Calçada do Combro, 139
1200-113 Lisboa
Tel: 213461075
www.letralivre.com