EM 4 DE JULHO DE 1937 , NUM PERÍODO
-TINHAM SIDO PROIBIDAS AS ORGANIZAÇÕES DE TRABALHADORES E ASSOCIAÇÕES LIVRES (juvenis, culturais, etc.) e PARTIDOS - SÓ ERA PERMITIDO O PARTIDO ÚNICO DO REGIME, A “UNIÃO NACIONAL”…
-A POLÍCIA POLÍTICA (PIDE) JUNTAMENTE COM AS RESTANTES FORÇAS REPRESSIVAS (GNR, PSP) E DE DEFESA DO REGIME (“Legião Portuguesa”, “Mocidade Portuguesa”) IMPLANTAVAM O TERROR E A PERSEGUIÇÃO A TUDO QUANTO NÃO ALINHAVA COM O “PENSAMENTO ÚNICO” DE ENTÃO …
-OS OPOSITORES AO REGIME (sobretudo anarquistas, anarco-sindicalistas e comunistas,) ERAM ENVIADOS PARA O CAMPO DE CONCENTRAÇÃO DO TARRAFAL E PARA AS PRISÕES OU ERAM ASSASSINADOS…
-O REGIME APOIAVA OS MILITARES DE FRANCO (juntamente com a Alemanha de Hitler e a Itália de Mussolini) CONTRA A REPÚBLICA ESPANHOLA, ENTREGANDO MILHARES DE REFUGIADOS REPUBLICANOS AOS PELOTÕES DE FUZILAMENTO DO FASCISMO ESPANHOL (Elvas-Badajoz, Chaves, etc.)…
-SE PASSAVA FOME
-SE ENVIAVAM QUADROS DA OBRIGATÓRIA “MOCIDADE PORTUGUESA” PARA CURSOS DE FORMAÇÃO POLÍTICA E INTERCÂMBIO AOS CENTROS DA “JUVENTUDE HITLEREANA” À ALEMANHA DE HITLER…
UM PUNHADO DE HOMENS CONVICTOS, REVOLTADOS E DECIDIDOS RESOLVE LEVAR A EFEITO O IMPENSÁVEL ENTÃO PARA A MAIORIA: “ATIRAR PELO AR” O DITADOR
Deste episódio da Resistência contra o salazarismo de que foram protagonistas ANARQUISTAS como o jovem Emídio Santana, tem a história oficial feito essencialmente silêncio…a favor de versões partidárias ou/e fortemente “branqueadoras”.
DAÍ ESTE NOSSO PROGRAMA VISANDO SOBRETUDO NÃO DEIXAR APAGAR A MEMÓRIA LIBERTÁRIA DA RESISTÊNCIA AO SALAZARISMO.
4 de Julho- sexta-feira
-19.00 h. Encontro na Praça da Liberdade (Porto) para divulgação da efeméride
-21.30 h. na TERRA VIVA!AES –Rua dos Caldeireiros 213 –à Cordoaria - PORTO
APRESENTAÇÃO E DEBATE do livro de Emídio Santana
“História de um atentado”(c/textos de apoio extraídos do livro)