Sexta-feira, dia 24 de Junho, às 20h:
Jantar final, para todos os que gostaram do terra.
espaço anarquista terra de ninguém
rua do salvador, 56, lisboa (à rua das escolas gerais)
terraninguem@yahoo.com
quinta-feira, 23 de junho de 2011
quarta-feira, 22 de junho de 2011
25 Junho: Apresentação de “A Viragem Pornográfica..." de Christian Ferrer - no Centro de Cultura Libertária (Almada)
Dia 25 de Junho - 16h30
Apresentação da compilação de textos de Christian Ferrer “A Viragem Pornográfica e outros textos sobre a sociedade pornográfica”, promovendo um debate sobre A Indústria e Mercantilização do Corpo – Consumismo e Escapismo.
Seguido de petiscos para angariação de fundos para as despesas correntes do CCL.
Apresentação da compilação de textos de Christian Ferrer “A Viragem Pornográfica e outros textos sobre a sociedade pornográfica”, promovendo um debate sobre A Indústria e Mercantilização do Corpo – Consumismo e Escapismo.
Seguido de petiscos para angariação de fundos para as despesas correntes do CCL.
terça-feira, 7 de junho de 2011
PSP estreia blindado no Bairro 6 de Maio (Amadora)
«O veículo blindado que a PSP comprou por altura da Cimeira da NATO, em Novembro do ano passado, saiu pela primeira vez da Unidade Especial de Polícia (UEP), em Belas, anteontem à noite – para fazer face a eventuais confrontos na sequência dos desacatos no bairro 6 de Maio, na Amadora.»
fonte: Correio da Manhã
terça-feira, 31 de maio de 2011
Concentração/Microfone Aberto contra a Violência Policial - 3 deJunho - 18h - Largo de S. Domingos - Lisboa
A exploração e a violência no trabalho, nas ruas e nas nossas vidas não nos deixam outra possibilidade que não a revolta. A polícia, enquanto linha de defesa de um sistema de miséria, não pára de disparar armas contra pessoas, fazer rusgas, repatriações e identificações aleatórias de forma cada vez mais leve e arbitrária. Embora tenha sido sempre esta a forma da acção policial ao longo da história, não podemos ignorar que atravessamos um momento em que a democracia mostra a sua cara de fascismo e que são cada vez mais as mobilizações e acções que são feitas fora do controlo partidário, sindical ou estatal. Nas manifestações, nas ocupações, nas vigílias, nas greves, nas ruas e nos bairros foi banalizada a violência para que não possamos respirar e para que o medo seja transformado em inactividade, em isolamento.
É importante quebrar o silêncio e apontar o dedo não só a quem nos quer agredir com balas e bastões mas também a quem lhes dá as ordens: os patrões, o Estado e o Capital.
É importante quebrar o silêncio e apontar o dedo não só a quem nos quer agredir com balas e bastões mas também a quem lhes dá as ordens: os patrões, o Estado e o Capital.
No dia 3 de Junho vários colectivos e indivíduos convocam um microfone aberto contra a violência policial. Traz textos, canções, desabafos e pensamentos para gritar, falar ou cantar bem alto.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Conversa/Homenagem a Juvenal Fernandes - 4 de Junho - BOESG
Dia 4 de Junho, Sábado, às 17h
Vamos falar sobre Juvenal Fernandes
Uma conversa em tons de homenagem
O Juvenal foi um indivíduo rebelde e um grande lutador contra o despotismo dentro e fora das prisões, nos anos 70 e 80. Conhecido pelas suas posições e relembrado por distribuir literatura subversiva a todos os presos que a quisessem, esta pessoa acabou por morrer em consequência de uma greve de fome.
O objectivo desta conversa é dar a conhecer um pouco da história daqueles rebeldes que não tiveram voz, tentando também fazer um enquadramento do contexto social português naqueles anos.
Não queremos que o passado anarquista seja esquecido, sem que pelo menos tentemos construir partes de uma outra História - a História de um movimento de resistência.
Na BOESG (Biblioteca e Observatório dos Estragos da Sociedade Globalizada)
Rua das Janelas Verdes, nº 13- 1º esq. -Santos, Lisboa
(conversa seguida de Jantar e Ciclo de Cinema: http://boesg.blogspot.com )
domingo, 29 de maio de 2011
Ciclo de Cinema José Maria Nunes - 3 a 5 Junho - Lisboa
3 Junho (sexta)
- Documentário "Nunes, Anarquia Visual" (2010) de Medi Terraza
Com presença do realizador
- Sexperiencias (1969) de José Maria Nunes
na Da Barbuda - Largo da Severa, nº 8 (Martim Moniz, Lisboa)
- Sexperiencias (1969) de José Maria Nunes
na Da Barbuda - Largo da Severa, nº 8 (Martim Moniz, Lisboa)
4 Junho (sábado)
- Noche de vino tinto (1966) de José Maria Nunes
Com jantar às 19h30
na BOESG - Biblioteca dos Estragos - Rua das Janelas Verdes 13 - 1º esq. (Santos, Lisboa)
na BOESG - Biblioteca dos Estragos - Rua das Janelas Verdes 13 - 1º esq. (Santos, Lisboa)
5 Junho (domingo)
- Documentário “La Edad del Sol” (2010) de Sílvia Subirós
- Res publica (2009) de José Maria Nunes
na Sociedade de Instrução Guilherme Cossoul - Av. D.Carlos I, 61 -1º (Santos, Lisboa)
na Sociedade de Instrução Guilherme Cossoul - Av. D.Carlos I, 61 -1º (Santos, Lisboa)
Ciclo organizado por: BOESG
terça-feira, 24 de maio de 2011
Vídeos na Rua: «Quando os robotcops perseguem os maus da fita»
Sábado, 28 de Maio
20h: Jantarada
21h30: Projecção, na rua, de pequenos vídeos sobre a repressão policial em Portugal
No Terra de Ninguém
espaço anarquista
Rua do Salvador, nº58 Alfama Lisboa
Crónica da Feira do Livro Anarquista de Lisboa
De 20 a 22 de Maio aconteceu nas dependências da Barbuda a 4ª edição da Feira do Livro Anarquista de Lisboa. Para além da divulgação das idéias anarquistas a partir dos livros e das publicações ali presentes, cumpriu o objetivo de levar a debate idéias e análises sobre questões “que assaltam a vida em tempos de guerra social” tal como é referido no manifesto de apresentação da Feira.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
[Espanha] QUE SE VÃO EMBORA TODOS!
Somos muitos os que nestes dias confluímos nas ruas para protestar. Todos nos identificamos com a rejeição aos partidos políticos, com a rejeição aos sindicatos, aos empresários… Sobretudo demo-nos conta de que chegámos ao limite. Que estamos fartos de ser os párias deste mundo. Que não suportamos mais que uns poucos encham os bolsos e vivam como reis, enquanto aos outros apertem os cintos para além de todo o limite com o fim de manter a saúde da sacrossanta economia. Que sabemos que para mudar isto temos que lutar nós mesmos, à margem de partidos, sindicatos e demais representantes que querem fazê-lo por nós.
Acima de tudo, esta realidade está a exprimir uma questão fundamental que afeta o mundo inteiro: a contraposição de necessidades e interesses entre a economia e a humanidade. Isto foi entendido perfeitamente pelos nossos irmãos rebeldes no Norte da África, isto entendemo-lo hoje aqui agora que a situação já é insustentável para todos nós e saímos à rua para lutar. Aguentámos o insuportável, sofremos uma degradação das condições de vida como não acontecia há décadas. Mas finalmente dissemos basta, e aqui estamos, exprimindo a nossa rejeição a todo este sistema infernal que transforma a nossa vida em mercadoria.
Acima de tudo, esta realidade está a exprimir uma questão fundamental que afeta o mundo inteiro: a contraposição de necessidades e interesses entre a economia e a humanidade. Isto foi entendido perfeitamente pelos nossos irmãos rebeldes no Norte da África, isto entendemo-lo hoje aqui agora que a situação já é insustentável para todos nós e saímos à rua para lutar. Aguentámos o insuportável, sofremos uma degradação das condições de vida como não acontecia há décadas. Mas finalmente dissemos basta, e aqui estamos, exprimindo a nossa rejeição a todo este sistema infernal que transforma a nossa vida em mercadoria.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Projecto Es.Co.La - Porto...e a ordem de despejo chegou sem diálogo
A Câmara Municipal do Porto encerrou a ES.COL.A. Exactamente um mês após a ocupação deste espaço público desprezado. O edifício já foi emparedado.
Os agentes policiais apareceram pelas 07h30 e, sem qualquer disponibilidade para o diálogo, ordenaram saída imediata aos ocupantes da ES.COL.A. Encontravam-se lá dentro oito pessoas, que resistiram à ordem de despejo de forma pacífica, numa atitude de desobediência civil não violenta. Algumas conseguiram subir para o telhado, para atrasar a concretização do despejo e para permitir a mediatização da operação, que acabou por demorar cerca de duas horas.
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Vídeo da Manifestação do 1º de Maio em Setúbal.
Aqui está o vídeo que durante a última semana foi recolhido e editado. Utilizaram-se as caixas de texto para cobrir as caras, visto que estas durante a manifestação estavam descobertas e porque sabemos como funciona o aparelho repressivo.
Não disparámos armas de fogo, não fomos em formação “bloco-negro”, não causamos distúrbios, não partimos vidros, não destruímos carros… nem nenhum dos outros delírios. Houve sim fogos de artifício e frases pintadas pelo caminho.
No final do vídeo é óbvio, pela posição da câmara, que a polícia adoptou uma postura ofensiva para acabar violentamente com uma manifestação que já tinha acabado. É criada uma ratoeira para a qual somos atraídos e a partir daqui a polícia agrediu todos os que encontrou pela frente.
Ao serem posicionados agentes da polícia numa parte do Largo e depois de ser feita a comunicação, no momento em que chega a carrinha da BIR pode então começar o ataque planeado contra os que permaneciam por ali. Durante a parte em que a câmara corre na direcção da carrinha da BIR já decorria a agressão por parte da polícia (que se pode ver entre dois carros a espancar manifestantes que estão no chão) e ouvem-se os primeiros disparos para afastar os manifestantes que só nesta altura se insurgem contra a atitude policial, não a sua presença!
Faltam-nos imagens desse ângulo e convidamos aqueles que eventualmente as terão a contribuir para o arquivo que se criou para cobrir as consequências desta manifestação.
O que se segue é muito incompleto, as repetidas cargas, os disparos, os abusos, as humilhações, os espancamentos e as caçadas da polícia que levaram muitos dos manifestantes a corridas contínuas até ao outro lado da cidade não estão filmadas.
Mais informações e contacto em:
www.terralivre.netterralivre.setubal@gmail.com
links: http://terralivre.eu/blog/?p=98
http://www.youtube.com/watch?v=ngMyjZVOG4U
domingo, 8 de maio de 2011
Repressão policial contra o Primeiro de Maio Anti-autoritário e Anticapitalista em Setúbal
comunicado da AIT- Secção Portuguesa
O “Primeiro de Maio anti-autoritário e anticapitalista”, em Setúbal, foi convocado com um apelo à recuperação da tradição combativa e anti-autoritária do “dia do trabalhador”. Desta forma, procurou ser “uma mobilização não controlada por nenhuma força partidária, por nenhuma central sindical ou qualquer força de repressão e controlo do Estado”. Em larga medida, este objectivo foi conseguido. Numa altura em que os poderosos disputam ferozmente as migalhas que querem roubar aos que já pouco têm, uma manifestação que apontou outro caminho de luta e resistência teve de ser reprimida pela polícia.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
TERRA LIVRE 1º de Maio Antiautoritário e Anticapitalista: Comunicado (para demonstrar o ridículo das mentiras da) Imprensa
Somos um colectivo Anarquista da cidade de Setúbal que convocou e organizou a manifestação do 1º de Maio Anti-capitalista e Anti-autoritário. O nosso nome é “Terra Livre” e não “Rebeldes e Organizados”. O nome “Terra Livre” poderá ser visto nos cerca de 5000 panfletos e 1000 cartazes distribuídos e colados por todo o distrito de Setúbal a convocar o protesto. “Rebeldes e Organizados” era um dos escritos da faixa que levávamos à frente e que foi errónea ou propositadamente interpretado por gente de vistas curtas como o nome do grupo inteiro da manifestação. A frase completa era aliás “ Rebeldes e organizados, nós damos-lhes a crise ”
A manifestação não era legal nem ilegal: era uma manifestação pública convocada há cerca de um mês e que todos tinham conhecimento incluindo a Polícia, o Governo-Civil e Câmara Municipal. A prova disso foi a vigilância ostensiva das forças repressivas sob a manifestação. Se é uma questão de preguiça que fez com que os membros do governo civil não quisessem ter conhecimento da iniciativa não é problema nosso mas deles. São eles que, sendo pagos com o dinheiro roubado ao nosso trabalho sob forma de impostos, trabalham para nós. Não é suposto ser o contrário, mas se for, aproveitamos para dizer: Senhor Governador, está despedido!
A manifestação não era legal nem ilegal: era uma manifestação pública convocada há cerca de um mês e que todos tinham conhecimento incluindo a Polícia, o Governo-Civil e Câmara Municipal. A prova disso foi a vigilância ostensiva das forças repressivas sob a manifestação. Se é uma questão de preguiça que fez com que os membros do governo civil não quisessem ter conhecimento da iniciativa não é problema nosso mas deles. São eles que, sendo pagos com o dinheiro roubado ao nosso trabalho sob forma de impostos, trabalham para nós. Não é suposto ser o contrário, mas se for, aproveitamos para dizer: Senhor Governador, está despedido!
terça-feira, 3 de maio de 2011
No passado dia 1 de Maio em Setúbal...
No passado dia 1 de Maio, dia do trabalhador, deu-se uma manifestação anti-capitalista e anti-autoritária exigindo a recuperação das nossas vidas, roubadas há muito tempo pelos vários aparelhos repressivos e exploradores da sociedade.
No final da manifestação, verificou-se um ataque cobarde e repentino por parte de meros mercenários do estado (também conhecidos como bófias) contra os manifestantes que apenas estavam nas ruas que a todos pertencem. Foram disparados tiros reais para o ar, tiros de balas de borracha, sem qualquer tipo de precaução por quem circulava na praça, e à queima-roupa, e ainda utilizado gás pimenta. Como se isto não chegasse, a bófia ainda fez uma caça ao manifestante, passando o resto da tarde em busca de indivíduos para puderem exercer mais um pouco da sua força e repressão.
Isto é uma prova irrefutável que o aumento de repressão é proporcional ao aumento de exploração, e da vida de miséria que nos obrigam a viver. Querem-nos manter calados, alienados e afastados uns dos outros, obedecendo às suas leis, e com um comportamento de fantoche, para que possam continuar a ter posse sobre as nossas vidas, e decisões.
Felizmente, não foi isso que se verificou no dia 1 de Maio. As pessoas presentes naquela praça não se submeteram às ordens da autoridade vigente, e tomaram uma posição perante a sua domesticação e subordinação forçada. Ripostaram com o que tinham à mão, fosse bandeiras, ou pedras, e levantaram barricadas como maneira de autodefesa àquele ataque.
Na luta contra qualquer tipo de controlo e repressão sobre a nossa vida, é necessário resistir, e contra-atacar. Apesar de nos quererem assustar, massacrar e calar, não é com este tipo de ataques que o vão conseguir, porque o medo é cada vez menor.
Resistindo, a busca pela liberdade e autonomia aumenta, e este tipo de ataques devem ser sempre ripostados, pois a vida é nossa, e é crucial tomá-la de volta.
Unidos e Organizados:
Em busca pela liberdade, e contra a corrente.
No final da manifestação, verificou-se um ataque cobarde e repentino por parte de meros mercenários do estado (também conhecidos como bófias) contra os manifestantes que apenas estavam nas ruas que a todos pertencem. Foram disparados tiros reais para o ar, tiros de balas de borracha, sem qualquer tipo de precaução por quem circulava na praça, e à queima-roupa, e ainda utilizado gás pimenta. Como se isto não chegasse, a bófia ainda fez uma caça ao manifestante, passando o resto da tarde em busca de indivíduos para puderem exercer mais um pouco da sua força e repressão.
Isto é uma prova irrefutável que o aumento de repressão é proporcional ao aumento de exploração, e da vida de miséria que nos obrigam a viver. Querem-nos manter calados, alienados e afastados uns dos outros, obedecendo às suas leis, e com um comportamento de fantoche, para que possam continuar a ter posse sobre as nossas vidas, e decisões.
Felizmente, não foi isso que se verificou no dia 1 de Maio. As pessoas presentes naquela praça não se submeteram às ordens da autoridade vigente, e tomaram uma posição perante a sua domesticação e subordinação forçada. Ripostaram com o que tinham à mão, fosse bandeiras, ou pedras, e levantaram barricadas como maneira de autodefesa àquele ataque.
Na luta contra qualquer tipo de controlo e repressão sobre a nossa vida, é necessário resistir, e contra-atacar. Apesar de nos quererem assustar, massacrar e calar, não é com este tipo de ataques que o vão conseguir, porque o medo é cada vez menor.
Resistindo, a busca pela liberdade e autonomia aumenta, e este tipo de ataques devem ser sempre ripostados, pois a vida é nossa, e é crucial tomá-la de volta.
Unidos e Organizados:
Em busca pela liberdade, e contra a corrente.
1º Maio PSP justifica disparos em Setúbal com hostilidade de um grupo de manifestantes
A PSP justificou hoje os disparos efectuados no domingo durante uma manifestação do 1.º de Maio, em Setúbal, com a necessidade de repor a ordem pública face à hostilidade de um grupo de manifestantes à chegada das forças de segurança.Falso. Quando desembarcaram da carrinha, fizeram-no cheios de pressa e vinham com as viseiras para baixo, em posição de combate. Trata-se de um procedimento normal de identificar pessoas que estavam sossegadas?
A "ordem pública" foi quebrada na sequência da chegada da polícia e dos seus propósitos agressivos; a sequência inversa não existiu.
Os incidentes ocorreram quando elementos da corporação foram chamados à zona da Fonte Nova, onde se concentrou um grupo de cerca de 70 pessoas do denominado "Movimento Terra Livre", que antes se tentou juntar ao desfile do 1.º de Maio, promovido pela CGTP, entre a Praça de Quebedo e a avenida Luísa Todi, em Setúbal.
Insistem na aldrabice. Em comunicado anterior já haviam referido terem sido chamados pelos moradores por causa do barulho provocado pelos manifestantes.
A "ordem pública" foi quebrada na sequência da chegada da polícia e dos seus propósitos agressivos; a sequência inversa não existiu.
Os incidentes ocorreram quando elementos da corporação foram chamados à zona da Fonte Nova, onde se concentrou um grupo de cerca de 70 pessoas do denominado "Movimento Terra Livre", que antes se tentou juntar ao desfile do 1.º de Maio, promovido pela CGTP, entre a Praça de Quebedo e a avenida Luísa Todi, em Setúbal.
Insistem na aldrabice. Em comunicado anterior já haviam referido terem sido chamados pelos moradores por causa do barulho provocado pelos manifestantes.
Testemunho 1º de Maio
Testemunho http://pt.indymedia.org/conteudo/newswire/4407
"Estive ontem em Setúbal e pude testemunhar pessoalmente (e até de bastante próximo) os acontecimentos no bairro da Fonte Nova. Para não variar, a PSP está a fabricar novamente uma versão à sua conveniência, somando vários pontos ao seu conto, de maneira a transformar a sua violência repressiva num gesto de defesa dos cidadãos.
"Estive ontem em Setúbal e pude testemunhar pessoalmente (e até de bastante próximo) os acontecimentos no bairro da Fonte Nova. Para não variar, a PSP está a fabricar novamente uma versão à sua conveniência, somando vários pontos ao seu conto, de maneira a transformar a sua violência repressiva num gesto de defesa dos cidadãos.
A primeira coisa que deve ser destacada é que a manifestação - cerca de centena e meia de pessoas - percorreu toda a cidade sem qualquer incidente, sendo apoiada e saudada por vários setubalenses pelos quais passou e que receberam com interesse os panfletos distribuídos. Apesar de não ser acompanhada por qualquer agente da polícia, todos os automobilistas foram pacientes e respeitadores do direito de manifestação, aguardando enquanto o cortejo passava e demonstrando por vezes o seu apoio às palavras de ordem e às faixas. O mesmo aconteceu com os vários proprietários de restaurantes e cafés localizados no bairro da Fonte Nova, inclusive os que estavam no largo onde tudo viria a acontecer.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Programação das próximas quintas na COSA - Setúbal
Como de costume, janta-se às 20h e vê-se o filme lá prás 21h
Informação no cartaz em anexo
(perdoem-nos a pobreza estética do dito cartaz; tivemos outras prioridades!)
No próximo dia 14, depois do documentário, vamos para os concertos Kylakancra...
http://img833.imageshack.us/img833/5009/abrilnakankra.jpg
Até lá,
COSA
Rua Latino Coelho, nº2
Bairro Salgado
Setúbal
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Sábado, 9 de Abril, no terra de ninguém: Debate "lutas intermédias e insurreição - que relação?" + jantar
Sábado, 9 de Abril, no terra de ninguém
16h - Debate "lutas intermédias e insurreição - que relação?" - o último deste ciclo de debates.
20h - Jantar de apoio ao terra e à reprodução de material informativo.
espaço anarquista terra de ninguém
r. do salvador, nº 56 (alfama/castelo), lisboa
terraninguem@yahoo.com
16h - Debate "lutas intermédias e insurreição - que relação?" - o último deste ciclo de debates.
20h - Jantar de apoio ao terra e à reprodução de material informativo.
espaço anarquista terra de ninguém
r. do salvador, nº 56 (alfama/castelo), lisboa
terraninguem@yahoo.com
quarta-feira, 6 de abril de 2011
As quintas na C.O.S.A. regressam com a primavera!!
7 de Abril às 20h, jantarada seguida do filme "END CIV" de Franklin López, 2011
Documentário recém-estreado, não só sobre a destruição capitalista da natureza e da vida, mas também com um olhar crítico à não-violência e aos movimentos ecologistas...
Casa Ocupada de Setúbal Autogestionada
Rua Latino Latino Coelho nº2, Bairrrrre Salgade
Setúbal
terça-feira, 5 de abril de 2011
Convocatória 1º de Maio 2011- Manifestação Anti-capitalista e Anti-autoritária
1º de Maio de 2011 – Manifestação Anti-Capitalista em Setúbal
:: Chamada à recuperação da tradição combativa e anti-autoritária do “dia do trabalhador”::
:: Chamada à recuperação da tradição combativa e anti-autoritária do “dia do trabalhador”::
{Chamada a uma mobilização geral}
Desde o grupo de pessoas que compõem o recém formado colectivo anarquista *Terra Livre* de Setúbal queremos convocar uma manifestação de indivíduos, grupos, colectivos, espaços ou sindicatos apartidários,anti-autoritários, anti-políticos ou autónomos para o Domingo 1º de Maio de 2011.
Desejamos fazer desta data um marco de mobilização não controlada por nenhuma força partidária, por nenhuma central sindical, ou qualquer força de repressão e controlo do Estado.
Desejamos recuperar o seu carácter de mobilização geral de trabalhadores, desempregados, estudantes e de todos quantos anseiam por uma sociedade nova, livre de violência capitalista, jogos partidários e repressão estatal.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
sábado, 2 abril - documentário "a guerra dos caulinos" e jantar - no terra de ninguém
Sábado, 2 de Abril
17h30 - Projecção do documentário "A guerra dos caulinos", sobre a luta contra a extracção de caulinos em Barqueiros (Barcelos, Portugal) em finais dos anos 80.
Duração: 35min.
20h - Jantar de apoio ao terra, para comer na rua.
Vai ser o relembrar de uma empresa (Mibal) que só queria extrair caulinos, e que nesse processo contaminou a água e as vidas de muita gente. Vai ser o relembrar de uma população normal a quem a indústria e a autoridade lhe explodiram na cara, e que à morte soube responder com vida. Vai ser o relembrar dos jogos políticos que invadem ou emergem em terrenos férteis e visam destruir toda a luta autónoma.
17h30 - Projecção do documentário "A guerra dos caulinos", sobre a luta contra a extracção de caulinos em Barqueiros (Barcelos, Portugal) em finais dos anos 80.
Duração: 35min.
20h - Jantar de apoio ao terra, para comer na rua.
Vai ser o relembrar de uma empresa (Mibal) que só queria extrair caulinos, e que nesse processo contaminou a água e as vidas de muita gente. Vai ser o relembrar de uma população normal a quem a indústria e a autoridade lhe explodiram na cara, e que à morte soube responder com vida. Vai ser o relembrar dos jogos políticos que invadem ou emergem em terrenos férteis e visam destruir toda a luta autónoma.
Uma história de lucro, política e dignidade, que continua até hoje e ultrapassa os seus limites temporais, geográficos e sociais. Uma história que não pertence à História.
espaço anarquista terra de ninguém
r. do salvador, nº56 (entre o castelo, alfama e graça) - Lisboa
terraninguem@yahoo.com
quarta-feira, 30 de março de 2011
Anarquistas gregos tomam a embaixada do Chile em solidariedade ao “Caso Bombas”
[Em solidariedade aos acusados no “Caso Bombas”, um grupo de anarquistas tomaram, na manhã desta segunda-feira (28), a embaixada chilena na Grécia.]
Por uma hora aproximadamente esteve ocupada a Embaixada do Chile na Grécia, em Atenas, em solidariedade aos acusados no "Caso Bombas". Nenhuma pessoas foi detida.
Por uma hora aproximadamente esteve ocupada a Embaixada do Chile na Grécia, em Atenas, em solidariedade aos acusados no "Caso Bombas". Nenhuma pessoas foi detida.
quinta-feira, 24 de março de 2011
Presumido motim no Linhó - actualização
23 de Março
20h26 - A cadeia do Linhó não está a dar comida aos reclusos. Os que não estão em greve de fome não podem comer.
Ontem, pelas 14:30, foi deitado fogo a um carro (estrutura de trabalho agrícola) cheio com a parte do material roubado aos reclusos que se entendeu destruir.
Na madrugada dos espancamentos os guardas exigiram aos reclusos estarem nus. Sem identificação – com excepção de 3 que fizeram questão de se mostrar, conhecidos que são da população reclusa – espancaram conforme entenderam e mostravam satisfação por não precisarem do GISP (referência às polémicas públicas dos últimos dias, a propósito do uso da taser).
15h28 - A guarda prisional mandou fechar todos os reclusos nas respectivas celas. Uma a uma faz-se a rusga. Ao encontrar objectos proibidos os guardas aplicam castigos corporais aos presos que supostamente são proprietários de tais objectos.
Para além do crime praticado há a sua função como mais um elemento de provocar reacções violentas por parte dos presos.
20h26 - A cadeia do Linhó não está a dar comida aos reclusos. Os que não estão em greve de fome não podem comer.
Ontem, pelas 14:30, foi deitado fogo a um carro (estrutura de trabalho agrícola) cheio com a parte do material roubado aos reclusos que se entendeu destruir.
Na madrugada dos espancamentos os guardas exigiram aos reclusos estarem nus. Sem identificação – com excepção de 3 que fizeram questão de se mostrar, conhecidos que são da população reclusa – espancaram conforme entenderam e mostravam satisfação por não precisarem do GISP (referência às polémicas públicas dos últimos dias, a propósito do uso da taser).
15h28 - A guarda prisional mandou fechar todos os reclusos nas respectivas celas. Uma a uma faz-se a rusga. Ao encontrar objectos proibidos os guardas aplicam castigos corporais aos presos que supostamente são proprietários de tais objectos.
Para além do crime praticado há a sua função como mais um elemento de provocar reacções violentas por parte dos presos.
Fonte: SOS Prisões - ACED
quarta-feira, 23 de março de 2011
Presumido motim no Linhó
Fonte: ACED
23 de Março
10h16 - A tensão no Linhó continua em crescendo: as forças do Grupo de Intervenção dos Serviços Prisionais estão à porta da cadeia, e agora há guardas a ameaçar os presos com uma intervenção iminente.
Esta tensão tem vindo a ser preparada desde sábado, tendo começado nesse dia por impedir o acesso dos presos ao ginásio. Entretanto a escalada descrita anteriormente resultou nas greves de trabalho e fome em protesto contra as provocações. Mas, pelo aspecto, os serviços ainda não desistiram de organizar o motim, que tanto jeito daria para arrasar as provas existentes das provocações.
23 de Março
10h16 - A tensão no Linhó continua em crescendo: as forças do Grupo de Intervenção dos Serviços Prisionais estão à porta da cadeia, e agora há guardas a ameaçar os presos com uma intervenção iminente.
Esta tensão tem vindo a ser preparada desde sábado, tendo começado nesse dia por impedir o acesso dos presos ao ginásio. Entretanto a escalada descrita anteriormente resultou nas greves de trabalho e fome em protesto contra as provocações. Mas, pelo aspecto, os serviços ainda não desistiram de organizar o motim, que tanto jeito daria para arrasar as provas existentes das provocações.
terça-feira, 22 de março de 2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
-
Falsamente sofisticada e moderna, a sociedade dos poderosos, abusiva e egoísta, empurra cada vez mais a sociedade civil para longe dos centros de decisão, porque estes são exclusivos de banqueiros, grandes empresários e políticos, e das suas clientelas.
Eles montaram o sistema, criaram a crise, e é sempre à nossa custa que a querem resolver!
Como tudo aquilo em que tocam existe apenas para realçar o seu poder e lhes permitir mais lucros, sempre à nossa custa, eles transformaram tudo em mercadoria, com um preço que escapa à precariedade das nossas vidas.
Da nossa parte não podemos esperar nada dessa máquina de governar que não tem senão como objectivo acabar com a generosidade da vida. Não podemos permitir que se agravem cada vez mais as nossas condições gerais de existência, no interesse de alguns.
Auto-organizada e solidária, a sociedade pode exigir tudo: o direito pleno de uso e acesso aos transportes, à alimentação, à educação, à saúde, à habitação, à alegria de viver…
Que cada pessoa escolha os meios de usufruir a vida, agora confiscada pela finança e o poder. Seja qual for o modelo a seguir, será sempre necessário forçar o poder, através da auto-organização popular e libertária, a abrir a mão de ferro que guarda os privilégios, essa é a premissa-base da luta nos dias de hoje, sem a necessidade e preocupação de propor um modelo já construído de antemão.
quarta-feira, 16 de março de 2011
Porto - cinema comunitário: pico do petróleo III
6ª, 18 Março 22h00 TerraViva! entrada livre
Quatro sessões de cinema sobre o tema "pico do petróleo"! Quatro documentários sobre este problema mundial e a transição para uma vida pós-carbono. Queremos discutir o assunto, relacionando-o com a situação em Portugal e aproveitar para falar de soluções e alternativas que podemos realizar agora, individualmente e em comunidade. A primeira e terceira sessões no Terra Viva!, a segunda e última na CasaViva. Sextas-feiras, às 22h00.
III. E depois do petróleo, quê? (doc.)
In transition 1.0, From oil dependence to local resilience, de Emma Goude e Chris Watson (50')
Quatro sessões de cinema sobre o tema "pico do petróleo"! Quatro documentários sobre este problema mundial e a transição para uma vida pós-carbono. Queremos discutir o assunto, relacionando-o com a situação em Portugal e aproveitar para falar de soluções e alternativas que podemos realizar agora, individualmente e em comunidade. A primeira e terceira sessões no Terra Viva!, a segunda e última na CasaViva. Sextas-feiras, às 22h00.
III. E depois do petróleo, quê? (doc.)
In transition 1.0, From oil dependence to local resilience, de Emma Goude e Chris Watson (50')
terça-feira, 15 de março de 2011
A precariedade é o estado normal das nossas vidas sob o domínio do Estado e do Capital
Todos sabemos que a precariedade laboral, o desemprego e os salários de miséria não são um problema só dos jovens licenciados, mas da grande maioria dos trabalhadores. Portanto, reivindicar trabalho estável e salários dignos apenas para quem é jovem e tem formação universitária não poderá passar de uma piada de mau-gosto.
quarta-feira, 9 de março de 2011
Hip-Hop Fora da Lei - 12 de Março - 18h - Severa (Lisboa)
Este Sábado, dia 12, a partir das 18h
Hip-Hop Fora da Lei
Concertos, som, comes & bebes... e o que mais quiseres trazer!
Não faltes!
Na Severa
Largo da Severa, na bela Mouraria
(mesmo atrás do C.C. do Martim Moniz)
Hip-Hop Fora da Lei
Concertos, som, comes & bebes... e o que mais quiseres trazer!
Não faltes!
Na Severa
Largo da Severa, na bela Mouraria
(mesmo atrás do C.C. do Martim Moniz)
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Destruição e Roubo do Jardim da Cosa - Setúbal
Antes Depois
"Jardim" da COSA completamente destruído
Dia 15 de Fevereiro, uns quantos fiscais da câmara municipal acompanhados de bófia à paisana, chegaram à COSA e roubaram todas as plantas que tínhamos no exterior da casa. Não avisaram antes, não nos deixaram retirar os vasos para o interior da casa e destruíram uma boa parte deles ao atirá-los para dentro de uma carrinha. Tínhamos uma juca enraizada no chão que foi cortada à machadada.
Por suposta "ocupação ilegal da via pública". Quem conhece o nosso espaço sabe que as plantas estavam o mais junto possível à fachada da casa e o passeio é largo para que se possa passar, apesar dos carros todos.
Das duas uma: Ou estes gajos consideram mesmo que o importante é tirar as plantas às pessoas ou isto é mais uma vingançazinha sobre a Cosa.
Até uns tecnocratas inúteis deveriam ser capazes de perceber que, nos dias de hoje, criminalizar e perseguir quem pretende dar um pouco de verde à sua rua é um sinal descarado de má formação e, sobretudo, burrice. Vai contra aquilo que é natural num ser humano.
É sabido que nós temos posições «radicais»: como acreditarmos que ninguém deve poder mandar nas vidas, nas casas e nas ruas dos outros. Mas isto roça já o surreal... Como é possível que se empenhem em perseguir uns vasos e arbustos? E chamam a isso trabalho?! Porque é que não se (pre)ocupam com as ruas deles? Porque aqui neste nosso bairro as pessoas acarinhavam e respeitavam este jardim.
Daí que, por uma mera questão de lógica, nos pareça que aqui se esconde uma vingança mesquinha. Não nos apanharam em tribunal, não nos conseguem pôr fora daqui, não nos calam e nunca nos vão submeter. E nós ficamos ainda mais cientes de que vocês, figuras da autoridade, estão mesmo dispostos a qualquer coisa e nunca terão escrúpulos.
Acções legais destas são um claro exemplo de que está na hora de mandar estes gajos às urtigas e começarmos a recuperar e gerir a nossa autonomia. Odiamos esta ordem, esta lei e aquilo em que querem transformar a cidade!
São a ligação e o amor que temos a esta terra que nos fazem querer lutar contra co-incinerações e resorts de luxo. E um dia vermos mais jardins selvagens a crescer!
Casa Ocupada de Setúbal Autogestionada.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Novo julgamento do despejo do CCL: dia 17 de Fevereiro
Foi marcado o novo julgamento do processo de despejo do Centro de Cultura Libertária. Este julgamento irá decorrer no dia 17 de Fevereiro, pelas 14 horas, no Tribunal de Almada.
Ao longo dos últimos dois anos, o Centro de Cultura Libertária tem-se debatido com a ameaça de perder a sua sede, na Rua Cândido dos Reis em Cacilhas, devido a um processo de despejo movido pelo proprietário do edifício. Após ter sido condenado a abandonar as suas instalações, num julgamento realizado em 2009, o Centro de Cultura Libertária recorreu da sentença para o Tribunal da Relação. O resultado deste recurso foi favorável ao CCL e deu origem à marcação deste novo julgamento.
No meio da incerteza quanto à manutenção deste espaço que tanto amamos, agradecemos a solidariedade de todos @s companheir@s que nos apoiaram. Sem este apoio, dificilmente teríamos conseguido manter o nosso espaço até agora.
Centro de Cultura Libertária
6 de Fevereiro de 2011
Ao longo dos últimos dois anos, o Centro de Cultura Libertária tem-se debatido com a ameaça de perder a sua sede, na Rua Cândido dos Reis em Cacilhas, devido a um processo de despejo movido pelo proprietário do edifício. Após ter sido condenado a abandonar as suas instalações, num julgamento realizado em 2009, o Centro de Cultura Libertária recorreu da sentença para o Tribunal da Relação. O resultado deste recurso foi favorável ao CCL e deu origem à marcação deste novo julgamento.
No meio da incerteza quanto à manutenção deste espaço que tanto amamos, agradecemos a solidariedade de todos @s companheir@s que nos apoiaram. Sem este apoio, dificilmente teríamos conseguido manter o nosso espaço até agora.
Centro de Cultura Libertária
6 de Fevereiro de 2011
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Porto - Fevereiro - Cinema Comunitário: Calais, fronteiras e migração
Quatro sessões de cinema sobre o tema migração! Duas sessões de ficção, duas de documentários, queremos discutir sobre o tema e aproveitar para falar da resistencia e solidariedade, autónoma e directa, da rede No Borders para com os migrantes, mais precisamente em Calais. A primeira e terceira sessões na CasaViva, a segunda e última no Terra Viva! Sextas-feiras, às 22h00.
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
A poesia é muito mais que palavras - Ciclo de debates sobre lutas intermédias e insurreição
Ciclo de debates sobre lutas intermédias e insurreição: quatro encontros para desenvolver uma sensibilidade
"... a poesia consiste em realizar casamentos e divórcios ilegais entre as coisas..."
"... a poesia consiste em realizar casamentos e divórcios ilegais entre as coisas..."
Todos os Sábados de Fevereiro, às 16h, em vários espaços de Lisboa e Almada
os debates são seguidos de jantar às 20h, em apoio aos espaços envolvidos e à reprodução e material informativo.
Cartaz em pdf
Dia 5, no espaço anarquista terra de ninguém
*Comiso, Itália (1981 - 1983). A luta contra a construção de uma base militar para alojar mísseis-cruzeiro.
Rua do Salvador, 56 (à Rua das Escolas Gerais), Lisboa.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Sábado, 29 de Janeiro, na BOESG (Lisboa)
Sábado, 29 de Janeiro, a partir das 16h:
Apresentação do projecto da Biblioteca Observatório dos Estragos da Sociedade Globalizada (BOESG)
Lançamento da brochura "O telemóvel, gadget de destruição massiva"
Jantar vegeta
na BOESG -Rua das Janelas Verdes, nº 13, 1º Esq (Santos) - Lisboa
http://www.boesg.blogspot.com/
cinema comunitário: okupa! (parte 4)
6ª, 28 janeiro 22h00 Terra Viva! entrada livre
Quatro sessões sobre o mesmo tema: OKUPA! Quatro abordagens diferentes e um objectivo: provocar a discussão sobre as diferentes formas de okupas. A primeira e terceira sessões na CasaViva, a segunda e última no Terra Viva! Sextas-feiras, às 22h00.
IV. Movimento okupa do campo, subcultural e dos vizinhos
A Tornallom, de Enric Peris e Miguel Castro (48')
Espanha, 2003
Espanhol, com legendas em Português.
Documentário sobre a luta contra-imobiliária em La Punta, zona rural, agricultural no Sul da Valência, Espanha. A luta é apoiada por um movimento de jovens anarquistas, que chegam da cidade para ali viver. Mostra o conflito com a imobiliária, a vida quotidiana do projecto, as relações entre os jovens e os moradores originais do lugar.
Terra Viva!
Rua dos Caldeireiros, 213 Porto
terraviva.weblog.com.pt
Quatro sessões sobre o mesmo tema: OKUPA! Quatro abordagens diferentes e um objectivo: provocar a discussão sobre as diferentes formas de okupas. A primeira e terceira sessões na CasaViva, a segunda e última no Terra Viva! Sextas-feiras, às 22h00.
IV. Movimento okupa do campo, subcultural e dos vizinhos
A Tornallom, de Enric Peris e Miguel Castro (48')
Espanha, 2003
Espanhol, com legendas em Português.
Documentário sobre a luta contra-imobiliária em La Punta, zona rural, agricultural no Sul da Valência, Espanha. A luta é apoiada por um movimento de jovens anarquistas, que chegam da cidade para ali viver. Mostra o conflito com a imobiliária, a vida quotidiana do projecto, as relações entre os jovens e os moradores originais do lugar.
Terra Viva!
Rua dos Caldeireiros, 213 Porto
terraviva.weblog.com.pt
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
O que queres fazer da puta da tua vida?
A Tertúlia Liberdade, em colaboração com o GAIA, inicia na próxima 5ª feira, dia 27, pelas 21H., na RDA, R. Regueirão dos Anjos, 69 (metro Anjos), uma série de debates mensais sob o tema "O que queres fazer da puta da tua vida?".
Iniciará o debate o convidado Marco Montenegro e queremos desenvolver este tema, perceber o queremos fazer no meio desta merda e como.
PARTICIPA !!! DIVULGA!!!
http://tertulialiberdade.blogspot.com/
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Filmes, jantar e fados no terra de ninguém - Lisboa - sábado, 15 de Janeiro
Sábado, 15 de Janeiro
17h - passagens de filmes das recentes revoltas na Europa, seguido de conversa sobre o porquê e o como.
20h - jantar de apoio ao terra, com música ao vivo (fados e outras coisas!)
espaço anarquista terra de ninguém
rua do salvador, 56, lisboa.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Terceiro aniversário da KYLAKANCRA!!! - 21 e 22 de Janeiro - Setúbal
21 E 22 DE JANEIRO GRANDE FESTAROLA.
MAIS 3 BANDAS CONFIRMADAS: GAN GAN GAN (LISBOA)
SOPAS DE CAVALO CANSADO (LISBOA)
MOSKATEL (SETUBAL)
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